Onde adquirir livros eletrônicos




     No Brasil desde outubro, a iBookstore, da Apple, foi uma das primeiras grandes livrarias virtuais a chegar ao país. Sem qualquer anúncio oficial, a empresa de Tim Cook adiciona cada vez mais títulos em português à sua loja. Talvez o único problema é que os preços ainda estão todos em dólares, não em reais. Segundo a própria Apple, a loja está sendo adaptada para o público brasileiro. O legal é que na iBookstore é possível baixar um trecho do livro antes de comprá-lo. Em geral, os preços dos e-books variam entre 99 centavos de dólar – algo em torno de 2 reais – e pouco mais de 10 dólares; cerca de 20 reais. Os livros baixados na loja da Apple podem ser lidos nos diversos dispositivos da marca – iPhones, iPods e iPads – mas também são compatíveis com outros leitores disponíveis no mercado.
     Agora, no início deste mês, a Amazon – líder mundial na comercialização de livros eletrônicos – também abriu sua livraria virtual para os brasileiros. São 13 mil obras disponíveis em português; e melhor do que isso, são os cinco mil títulos gratuitos de autores clássicos como Machado de Assis e Eça de Queiroz.  Os e-books adquiridos na Amazon brasileira podem ser lidos em iPhones, iPads, Androids e também em Macs e PCs; para isso, o único requisito é ter o aplicativo do Kindle instalado. No geral, os preços dos livros digitais da Amazon são um pouco mais baixos do que as versões impressas. E, em breve, a empresa promete vender também o e-reader Kindle por aqui por cerca de 300 reais.
     Outra gigante que viu grande potencial no Brasil foi a loja de conteúdo do Google; a Google Play. Cerca de 10 mil e-books estão disponíveis em português – entre eles, grandes sucessos da literatura nacional. Os livros comprados na Google Play ficam armazenados em sua conta digital, na nuvem; e podem ser lidos através do aplicativo “Play Livros” disponível para Android e iOS. É possível também baixar os livros digitais em formato PDF ou ePUB e fazer a leitura em qualquer outro dispositivo compatível.

Fonte: Olhar digital

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