Voo 370 da Malásia: O mistério continua


   
   “Desde quando começou essa história sobre o avião da Malasia Airlines, voo 370 que a ideia de que eles podem ter simplesmente sido abduzidos não sai da minha cabeça. É estranho pensar nisso assim, porque racionalmente falando, sei que as chances de algo deste naipe acontecerem são baixíssimas. A lógica nos diz que o avião caiu.
     Mas por que a ideia desse avião sendo capturado por um UFO gigantesco ainda me perturba? Talvez seja uma forma de negar uma tragédia envolvendo tanta gente…
     Eu acho que estaria a favor da queda se não tivesse fuçado o caso. Acabei esbarrando na página de um cara que já trabalhou com o  jato 777. O cara sabe tudo e mais um pouco daquele avião. Ele sabe o nome de equipamentos que eu nem ouso imaginar e que estão presentes naquela aeronave. Eu comecei a ficar bolado ao ver a perplexidade deste cara.
     Mais do que qualquer um, uma pessoa que entende a mecânica do aparelho pode nos dizer o quanto ele tem camadas superpostas de segurança. O 777, segundo apurei tem um porrilhão de níveis de telemetria. Mesmo caindo e se espatifando, alguma informação de telemetria ainda vai responder. O avião sumir e NINGUÉM ter a menor ideia de onde ele está não é logico, não está previsto no projeto construtivo e nem foi algo sequer considerado pelo desenvolvimento dessa aeronave.
     Por que o piloto não enviou um sinal de alerta? Mesmo que fosse remotamente possível que o pessoal do avião tivesse tido um mal súbito, o próprio computador do avião se comunicaria com o controle de terra dando informes de irregularidades. Nada disso aconteceu. O avião apenas EVAPOROU, como numa clássica cena de filme de ficção científica do fim dos anos 50.

         O FAA e os UFOS enormes que perseguem aviões

     O FAA (Federal Aviation Administration) é um órgão que está oficialmente ciente da presença de objetos voadores não identificados. Há pelo menos um punhado de casos que envolveram analistas do FAA em condições anormais de encontros aéreos pelo mundo.
     Um dos casos mais emblemáticos diz respeito a um voo da Japan Airlines, que voava sobre o Alasca.
     O caso do Voo Japan Air Lines 1628 foi um incidente aéreo envolvendo um avião comercial e três UFOs, que ocorreu em 17 de novembro de 1986. O avião era um modelo Boeing 747, de carga. A aeronave estava numa rota de Paris para Narita , Tóquio, transportando vinho.



     Em 5:11 sobre o leste do Alasca, TODA A EQUIPE de bordo testemunhou primeiro dois objetos não identificados à sua esquerda. Estes subiram abruptamente e pareciam numa manobra de escolta.
     Cada um tinha duas matrizes retangulares de o que parecia ser bicos ou impulsores brilhantes, embora seus corpos permaneceram obscurecidos pela escuridão.
     Quando chegaram mais próximo, a cabine da aeronave ficou intensamente iluminada, ao ponto de o capitão do Japan Airlines poder sentir o calor em seu rosto.
     Estas duas aeronaves misteriosas fizeram uma manobra antes de um terceiro e gigantesco objeto em forma de disco surgir. A aproximação do disco gigante foi tão brusca que fez com que os pilotos do Japan Airlines pedissem uma mudança de curso. Todo o encontro foi acompanhado pelos RADARES, com o UFO enorme aparecendo visivelmente, além das gravações.
     O Controle de Tráfego Aéreo temendo uma colisão, imediatamente solicitou que uma outra aeronave que se aproximava, esta um avião da United Airlines, pudesse confirmar o tráfego não identificado, que estava sendo visto pelos pilotos do japão e também aparecia no radar de solo e da aeronave. Mas quando o avião da United obteve condição visual, era 5:51, e nenhuma outra aeronave poderia ser distinguidas. Aquele avistamento durou exatos 50 minutos e terminou nas proximidades do Monte. O avião da United havia perdido “o show”.


    O caso foi tão bem documentado em gravações, registros de radar de solo e pela tripulação da aeronave, que era altamente qualificada, que o caso “subiu” na hierarquia de investigação. Segundo o comando daquele voo, cujo capitão era Kenju Terauchi, o primeiro oficial Takanori Tamefuji e o engenheiro de voo Yoshio Tsukuda, a certeza era que se tratava de três objetos, sendo dois pequenos e este enorme que seguiu de perto o avião deles. Um piloto com 29 anos de voo nas costas poderia se enganar? Claro que sim! Mas todos dos três na cabine? E o que de fato apareceu no radar?



     O objeto enorme seguiu o avião japonês durante varias manobras, mas de uma hora para outra, estacionou no ar e abandonou a perseguição, muito provavelmente quando o avião da United começava a se aproximar.
     Um dia depois, na sede da FAA, surgiu o vice-almirante Donald D. Engen, que assistiu todo o vídeo de mais de meia hora, e pediu-lhes para não falar com ninguém até que eles recebessem um “OK” oficial. Ele disse que iria preparar uma apresentação abrangente dos dados para um grupo de funcionários do governo no dia seguinte. A reunião contou com a presença de representantes do FBI, CIA e do time de pesquisadores e consultores científicos do presidente Reagan, entre outros indivíduos não identificados ou de procedência sigilosa o suficiente para requisitar não serem registrados.
     Após a conclusão da apresentação, todos os presentes foram informados de que o incidente era secreto e que o encontro “nunca aconteceu”. Segundo Callahan, os funcionários consideraram os dados de radar como uma representação de primeira instância de um UFO, e tomaram posse de todos os dados apresentados.
     John Callahan, no entanto, conseguiu manter a posse do vídeo original, o relatório do piloto e também o primeiro relatório do FAA em seu escritório.
   Os dados do alvo impressos e esquecidos nos computadores também foram redescobertos, a partir do qual todos os alvos puderam ser reproduzidas e foi remontado o cenário que estavam no céu no momento daquele encontro.
     A atitude suspeita de confiscar o material e o nível de atenção que o caso atraiu nos altos círculos deixou claro que havia pouca margem para enganos neste caso.
     Após uma investigação que durou três meses, o FAA lançou formalmente os resultados em uma conferência de imprensa realizada em 5 de março de 1987.
     Aqui Paulo Steucke alterou as sugestões do FAA anteriores de que seus controladores confirmaram um UFO, e atribuiu o caso a uma “duplicidade de alvo no radar”. Ele esclareceu que “a FAA não tem material suficiente para confirmar que algo estava mesmo lá”, e que eles estavam “aceitando as descrições por parte da tripulação” que estavam “incapazes de compreender o que viram”.
     O incidente McGrath foi revelado em um amplo conjunto de documentos fornecidos aos jornalistas. O avistamento recebeu atenção especial da mídia, como um suposto caso de rastreamento de UFOs em ambos solo e radar aerotransportado, além de ter sido observado por pilotos de avião experientes, com posterior confirmação por um Chefe de Divisão do FAA.
     A instituição “tirou parcialmente o dela da reta”, mas não completamente. Quem se ferrou de verde e amarelo foi o piloto, que resistindo à pressão para mudar o depoimento, foi destituído sumariamente do cargo de comandante pela empresa.
     Não deixe de ver o vídeo abaixo que conta o encontro do Japan Airlines com a coisa imensa que o perseguiu por quase uma hora.”



Crédito: Matéria publicada no site Mundo Gump

Veja abaixo o vídeo do desaparecimento do voo 370 da Malásia


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